A convite da direcção do Museu das Minas de Prata de Izumi, património mundial e as tais que Camões refere nos Lusíadas (X-131) e onde os portugueses obtinham a prata para o negócio do Oriente nos séculos XVI e XVII, lá irei sábado botar faladura e jantar gelatina de soja e nabo cozido...
Talvez dê ainda para ver o famoso santuário de Izumo-Taisha, ali perto.